Ícone do site Wagner Beethoven

Minha jornada aprendendo programação

Setup de trabalho com dois monitores e um notebook. O monitor principal exibe duas abas do navegador abertas: uma mostrando o site pessoal de Wagner Beethoven, com sua foto e descrição profissional, e a outra com código-fonte. Acima do monitor há uma webcam com uma barra de luz. O segundo monitor, um notebook, está ao lado direito e tem a tela desligada. Na mesa, há um suporte para o notebook e alguns cabos conectados

Sempre quis aprender a programar. Apesar de ter conhecimentos em design e experiência do usuário, minha paixão por acessibilidade sempre me motivou a querer ir além. Eu tinha ideias (nada revolucionárias), mas esbarrava no mesmo problema: não encontrava um programador parceiro para tirá-las do papel. Mesmo em projetos remunerados, essa barreira persistia.

Então, comecei a buscar vídeos no YouTube e me deparei com o relato “Fracassado sendo programador”, uma história sobre aprendizados e dificuldades na área. O algoritmo me levou ao canal do Daniel Lima, onde ele compartilha dicas valiosas para quem gostaria de recomeçar na programação. Esses conteúdos me fizeram refletir e reacenderam minha vontade de tentar mais uma vez.

E assim surge esta seção no blog: Design4Dev. Um espaço para documentar minha jornada aprendendo JavaScript – uma tentativa que já começou outras vezes, mas nunca deslanchou de verdade. Inclusive, já até anunciei nas redes sociais que estava tentando aprender .js, mas sempre ficou no meio do caminho.

Desta vez, quero estruturar melhor meu aprendizado, unindo os cursos da Alura (que a firma disponibiliza gratuitamente para funcionários) e os conteúdos da Trilha Info, projeto do Flavio Mendes.

Ainda não sei exatamente em que área focar. Será que vou direto para React ou fico só no JavaScript puro? Ou talvez o caminho mais sólido seja reforçar a base com a tríade HTML, CSS e JS? Os dois primeiros são tranquilos, mas o JavaScript sempre foi meu calcanhar de Aquiles.

De qualquer forma, este espaço será minha forma de organizar os aprendizados, compartilhar experiências e, quem sabe, finalmente quebrar essa barreira.

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